quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Sobre abrir a mente

Sabe Fancy? Aquela música desgraçada, filha de uma Glimmer que gruda na sua cabeça de uma forma incrível e que dificilmente vai sair dela? Então, há uns 8 meses atrás eu me recusaria de todas as formas a admitir que gostava dela. Sabe por quê? preconceito. Preconceito com o rap, com o hip hop, um pré conceito que eu tinhae que me fazia ser ignorante sobre uma coisa que eu nem sabia direito o que era e/ou como era.

A mesma coisa com as músicas dub steps, ou dance, até as farofas mesmo, sabe? eu me recusaria a admitir que gostava se me perguntassem, e tudo pelo mesmo motivo: ignorância.

Ok João, mas por que você era assim estranho? É simples galera, cresci ouvindo pop, desde cedinho já ouvia Miley ( cedinho mesmo, 8 anos eu diria), assistia a High School Musical e sintonizava no Disney Channel o dia inteiro, crescia com isso na cabeça, e sou muito grato. Muito do que eu escuto ou acredito hoje vieram das influências da cultura da minha infância, mas chegou uma hora que eu havia me prendido tanto a essas coisas que não me via livre pra explorar novos gêneros.Eu chegava até a me sentir obrigado a gostar de tal coisa, só porque tal artista que eu gostava muito havia feito.

Como "me libertei"? Assim que a Miley ( minha cantora favorita) começou a trabalhar com produtores rappers, e quando ela própria começou a gravar alguns raps foi que eu percebi que não tem problema nenhum em mudar de opinião de vez em quando, quer dizer, você pode ver o jeito que ela mudou, então por que você também não pode?

 O que estou propondo aqui, é que todos nós podemos ter afinidade com coisas novas, ou vai dizer que você, machão, nunca se interessou por aquele romance água com açúcar que está sempre na banca onde você compra seu jornal? Ou então, você moça, nunca se viu espichando o olho para aquele livro de ação que você se recusa a ler, mas que seu namorado adora? Temos que nos arriscar, sair da mesmice, e não ter medo de acabar gostando de coisas novas ( desde que isso não prejudique ninguém).

Então, pra começar a mudar as coisas, eu me proponho a ler e ouvir coisas que não fazem parte do meu costume. Pra começar, tenho alguns romances New Adult aqui em casa que nunca tive muita vontade de ler por achar que todos se tratam da mesma coisa.

E você? Topa se arriscar também?

8 comentários:

  1. Quando vi a ft pensei que ia ser um post sobre a mudança louca da Miley rs Mas entendi seu sentimento. Quando mais jovem eu me recusava a usar coisas cor de rosa porque achava que era coisa de patricinha e na época eu queria ter um estilo mais rockeiro :P Mas com o passar do tempo nossas opiniões mudam e passamos a aceitar melhor essas mudanças e isso significa uma única coisa: Maturidade.

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  2. Oiee!
    Com certeza eu topo \õ/
    Compartilho totalmente do seu sentimento, eu, sempre tive preconceito em ouvir Taylor Swift, achava que era só mais uma cantora country, então nunca me abri para dar uma chance. Até que um dia vendo que ela tinha ganho mais um prêmio (não lembro qual), pensei comigo: Caraca, por que ela ganha tanto prêmio? Vou ouvir.
    E não deu outra, hoje gosto bastante das músicas dela.
    Acho que por sermos criados de um jeito a gente acaba se apegando apenas naquilo e não damos chance ao novo, o que nos faz perder muita coisa boa.
    Hoje estou aberta a todos os gêneros.
    Bjokas!

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    1. Exatamente!
      Me sinto do mesmo jeito, desde pequeno sempre fui criado ouvindo e assistindo um tipo de coisa e isso acabou me deixando com a mente fechada pra outras coisas, coisas novas.

      Adoro descobrir coisas novas!

      Beijos

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  3. Oi Boa iniciativa, eu também sou fã da Miley, tanto as músicas antigas quanto as atuais me cativam. Sobre leitura sempre li tudo que me atraia, nunca liguei muito para gêneros, só escapo um pouquinho dos de terror porque fico com medo, mas se aparecer em enfrento rsrsrs.

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    1. hahaha. Assim que é bom, Nadja! Estarmos abertos a novas coisas!

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  4. Não gosto de rap, mas já tentei ouvir. Quanto aos gêneros literários, esse ano resolvi me aventurar nos contos, porque sempre achava que era curto demais e acabava que eu pensava que ele não conseguiria contar uma história realmente boa em poucas páginas. Resultado: agora tô adorando. Li um livro inteiro e já estou procurando outro.

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